O fruto conhecido como abóbora baiana apresenta forma alongada, casca lisa, coloração que varia do verde ao laranja e polpa densa, adocicada e macia, característica da variedade baianinha cultivada no Brasil. Quando inteira, pode ser conservada por até seis meses em ambiente fresco, seco, ventilado e ao abrigo da luz. Após corte, os pedaços devem ser envolvidos em plástico filme e mantidos na geladeira por até uma semana. A pré-cozinha por três a quatro minutos em água fervente ou micro‑ondas acelera o uso e permite congelar cubos ou purê em embalagens vedadas, sem contato com ar. Em relação à segurança alimentar, recomenda‑se lavar bem as mãos, superfícies e utensílios antes e depois do uso, manipular com higiene e levar ao cozimento completo para evitar contaminações, sobretudo quando misturada a outros ingredientes. Nutrientes presentes incluem proteína, carboidratos, vitamina C, vitamina A, potássio, cálcio e fósforo. O preparo é bastante versátil: curau ou pudim doce, refogados simples com alho e cebola, sopas cremosas (como abóbora com gengibre ou taioba), purê para acompanhar carnes, tortas salgadas ou doces, e até farofas com a casca ou sementes torradas.